Ler ouvindo Chilly Gonzalez - Os sentimentos podem ser tão incoerentes e intensos como suas melodias
Tu valsas a meia idade
E eu o tempo da brilhantina
Tu sonhas horizontes azuis
E eu sinto o calor insuportável dos dias.
Nessa dança de nos duas
A incompletude nos acompanha
E nos passo em desatino
A solidão se perpetua.
Os sentimentos que nem sempre são coerentes
Nos ensinam a olhar para o lado
Não há julgamentos, sentenças ou despropósitos
Para os que amam e sentem esse amargo.
Da dor faço minha arte
Do amor faço dramaturgia
De nos duas faço um poema
Para acompanhar o balanço dos dias.
O problema é amar um valor comunitário
O problema é amar uma bolha de sabão
O problema mesmo é conviver com a dor
Na ponta oeste do coração.
Pois tu estas a bailar
Com a água, o fogo, a terra e o ar
E eu aos tropeços começo a andar
Tu se perpetua, es estrela
E eu mal sei falar, cantar
Ou quem dirá brilhar.
Contigo sinto medo e a admiro de longe
Minhas águas me inundam e me despedaçam
Só tenho esse amor (essa dor, esse ser, esse bicho)
É uma constante
E o que me resta
É um pedaço do teu abraço.
Mas quero que saiba que desejo a tua felicidade
Entre arrancar uma flor e admirá-la
Escolho Admirá-la
Nem que para isso despenda-me de minha sorte
Nem que para isso vista-me de morte.
Tu valsas a meia idade
E eu o tempo da brilhantina
Tu sonhas horizontes azuis
E eu sinto o calor insuportável dos dias.
Nessa dança de nos duas
A incompletude nos acompanha
E nos passo em desatino
A solidão se perpetua.
Os sentimentos que nem sempre são coerentes
Nos ensinam a olhar para o lado
Não há julgamentos, sentenças ou despropósitos
Para os que amam e sentem esse amargo.
Da dor faço minha arte
Do amor faço dramaturgia
De nos duas faço um poema
Para acompanhar o balanço dos dias.
O problema é amar um valor comunitário
O problema é amar uma bolha de sabão
O problema mesmo é conviver com a dor
Na ponta oeste do coração.
Pois tu estas a bailar
Com a água, o fogo, a terra e o ar
E eu aos tropeços começo a andar
Tu se perpetua, es estrela
E eu mal sei falar, cantar
Ou quem dirá brilhar.
Contigo sinto medo e a admiro de longe
Minhas águas me inundam e me despedaçam
Só tenho esse amor (essa dor, esse ser, esse bicho)
É uma constante
E o que me resta
É um pedaço do teu abraço.
Mas quero que saiba que desejo a tua felicidade
Entre arrancar uma flor e admirá-la
Escolho Admirá-la
Nem que para isso despenda-me de minha sorte
Nem que para isso vista-me de morte.
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